Frequentemente imagino que todos nós pensamos no dia em que seremos vitimados por aquilo que é o denominador comum e derradeiro da vida, essa alguma coisa a que chamamos morte.
Frequentemente penso em minha própria morte e em meu funeral, mas não num sentido angustiante.
Frequentemente pergunto a mim mesmo o que é que eu gostaria que fosse dito então, e deixo aqui com vocês a resposta.
Se vocês estiverem ao meu lado quando eu encontrar o meu dia, lembrem-se de que não quero um longo funeral.
Se vocês conseguirem alguém para fazer a oração fúnebre, digam-lhe:
para não falar muito;
para não mencionar que eu tenho trezentos prêmios, isto não é importante;
para não dizer o lugar onde estudei.
Eu gostaria que alguém mencionasse aquele dia em que eu tentei dar minha vida a serviço dos outros;
eu tentei amar alguém;
eu tentei ser honesto e caminhar com o próximo;
eu tentei visitar os que estavam na prisão;
eu tentei vestir um mendigo;
eu tentei amar e servir a humanidade.
Sim, se quiserem dizer algo, digam que EU FUI ARAUTO:
arauto da justiça;
arauto da paz;
arauto do direito.
Todas as outras coisas triviais não têm importância.
Não quero deixar atrás nenhum dinheiro; coisas finas e luxuosas.
Só quero deixar atrás uma vida de dedicação.
E isto é tudo o que eu tenho a dizer:
SE EU PUDER
ajudar alguém a seguir adiante;
animar a alguém com uma canção;
mostra a alguém o caminho certo;
cumprir meu dever de cristão;
levar a solução para alguém;
divulgar a mensagem que o Senhor deixou,
então, MINHA VIDA NÃO TERÁ SIDO EM VÃO.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário