segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Primeira Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 13, versículos 1 a 13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.

Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não sou nada.

Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada valeria!

O amor é paciente, o amor é bondoso, não tem inveja. O amor não é orgulhoso, nem arrogante, nem escandaloso. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor.

Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.

Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, as línguas silenciarão, a ciência tem seu termo.

Pois a nossa ciência é limitada, a nossa profecia é imperfeita.

Mas quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.

Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, como criança me comportava. Desde que me tornei homem, deixei de lado as coisas de criança.

Hoje vemos a Deus como que por um espelho, de maneira confusa, oblíqua; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei plenamente, como eu mesmo sou conhecido.

Por ora persistem a fé, a esperança e o amor. Porém, a maior de todas as virtudes é o amor.

Um comentário:

St4r disse...

vlw msm,minha prof pediu pra imprimir ou copiar esse trecho da biblia.Vlw ;)