sexta-feira, 26 de junho de 2009

Carinho de irmãs - Autor Desconhecido

Uma jovem esposa estava sentada num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita a sua mãe. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, a mãe remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para sua filha.
* Nunca esqueça de suas “Irmãs“ , aconselhou!
* Serão mais importantes na medida em que você envelhecer.
Independentemente, do quanto você ame seu marido, dos filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de “Irmãs“.
Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com elas; faça coisas com elas; telefone para elas.
Lembre-se que ‘Irmãs’ significa todas as mulheres… suas amigas, filhas e também todas as suas demais parentes. Você precisará de outras mulheres.
Que estranho conselho! Pensou a jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulta. Com certeza meu marido e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ela obedeceu à mãe.
Manteve contato com suas Irmãs e anualmente aumentava o número de amigas.
Na medida em que os anos se passavam, ela foi compreendendo que sua mãe sabia do que falava…
Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre uma mulher, “Irmãs” são baluartes de sua vida.
50 anos, eis o que aprendi:
O tempo passa…
A vida acontece…
A distância separa…
As crianças crescem…
Os empregos vão e vêem…
O amor fica mais frouxo ou vai embora…
Os homens não fazem o que deveriam fazer… o coração se rompe… os pais morrem… as carreiras terminam… mas… as “Irmãs” estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Uma amiga nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor, e esperando-a de braços abertos.
Todas… amigas, mães, filhas, avós, noras, tias, primas, sobrinhas… abençoando nossa vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada condição feminina, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante.
Nem sabíamos o quanto precisaríamos umas das outras.

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