Diário dela:
No domingo à noite ele estava estranho.
Saímos e fomos até um bar para tomar um drink.
A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo.
Fomos a um restaurante e ele ainda estava agindo de modo estranho.
Perguntei o que era, e ele disse que nada, que não era eu. Mas não fiquei muito convencida.
No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e de toda a sua importância. Ele limitou-se a passar os braços por cima dos meus ombros.
Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar!
Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós.
Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar. Mais ou menos dez minutos depois ele veio se deitar também e, para minha surpresa, correspondeu aos meus avanços e fizemos amor.
Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu.
Comecei a chorar, chorei até adormecer. Já não sei o que fazer.
Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre.
Diário dele:
O Flamengo perdeu. Fiquei “Pê” da vida a noite toda.
Pelo menos dei uma. Mas ainda “tô” muito chateado.
terça-feira, 26 de maio de 2009
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